Imagem: Carlos Djalma
Sou a mais sublime das essências
As ardências dos anseios mais humanos
As escritas dos papiros mais antigos
Os espaços explorados mais estranhos.
Sou o êxtase dos versos dos poetas
As mensagens divinas dos seus anjos
O recôndito das paixões mais segregantes
Das sereias, o mistério dos seus cantos.
Chamam-me Sonho.
As ardências dos anseios mais humanos
As escritas dos papiros mais antigos
Os espaços explorados mais estranhos.
Sou o êxtase dos versos dos poetas
As mensagens divinas dos seus anjos
O recôndito das paixões mais segregantes
Das sereias, o mistério dos seus cantos.
Chamam-me Sonho.
(Carlos Barros)
Obs:
Peguei esta poesia 'emprestada', sem comunicar ao dono, pois acho-a linda... Parabéns, Carlos!!! ;)
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