O
lugar onde eu nasci nasceu-me
num
interstício de marfim,
entre
a clareza do início
e
a celeuma do fim.
Eu
jamais soube ler: meu olhar
de
errata a penas deslinda as feias
fauces
dos grifos e se refrata:
onde
se lê leia-se.
Eu
não sou quem escreve,
mas
sim o que escrevo:
Algures
Alguém
são ecos do enlevo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário