Uma amiga compartilhou este texto e achei muito interessante a forma como a escritora abordou um tema tão simples, tanto que peço licença para partilhar com vocês mais este post emprestado, só não salvei o blog ou comunidade de onde foi retirado... :(
Foto Pinterest
Tem gente que desdenha a vida que
Deus lhe deu. Gente que constrói castelos de vidro, ou mesmo de areia, torcendo
para que sejam destruídos, porque não têm certeza da felicidade que estão
construindo. Como se só a infelicidade fosse certa – e segura.
A gente se apega ao que é conhecido. E muitas vezes o que é conhecido é ser infeliz. E pra se sentir seguro, brinca de imperfeição. Queremos muito algo ou alguém, conseguimos e depois jogamos fora sem maiores explicações.
Disfarçamos emoções, fingimos descaso quando na realidade transbordamos felicidade, ficamos sem graça com elogios sinceros. Negamos afeto, extravasamos mesquinharias, debochamos da própria realização, negamos a nós mesmos o direito de conhecer a beleza, o amor, a cura, a paz.
Perpetuamos o sofrimento que passou, apegando-nos a traumas e lembranças ruins. Economizamos a roupa de cama nova pra não gastar, só usamos a louça que ganhamos no casamento quando vem visita, nos enfeitamos menos pra não chamar atenção.
Incomodamo-nos com a alegria alheia, competimos silenciosamente com os mais chegados, negamos ajuda a quem ameaça nosso poder. Tem gente que constrói castelos por fora mas não os faz por dentro. Gente que boicota a própria felicidade.
Não reconhece essa dona estranha que cruza seu caminho e por isso desdenha a própria sorte. Não aceita a alegria plena e recusa o que de bom lhe acontece. Se culpa pelas benções e se desculpa pelas vitórias...
Fabíola Simões (Via Facebook)
A gente se apega ao que é conhecido. E muitas vezes o que é conhecido é ser infeliz. E pra se sentir seguro, brinca de imperfeição. Queremos muito algo ou alguém, conseguimos e depois jogamos fora sem maiores explicações.
Disfarçamos emoções, fingimos descaso quando na realidade transbordamos felicidade, ficamos sem graça com elogios sinceros. Negamos afeto, extravasamos mesquinharias, debochamos da própria realização, negamos a nós mesmos o direito de conhecer a beleza, o amor, a cura, a paz.
Perpetuamos o sofrimento que passou, apegando-nos a traumas e lembranças ruins. Economizamos a roupa de cama nova pra não gastar, só usamos a louça que ganhamos no casamento quando vem visita, nos enfeitamos menos pra não chamar atenção.
Incomodamo-nos com a alegria alheia, competimos silenciosamente com os mais chegados, negamos ajuda a quem ameaça nosso poder. Tem gente que constrói castelos por fora mas não os faz por dentro. Gente que boicota a própria felicidade.
Não reconhece essa dona estranha que cruza seu caminho e por isso desdenha a própria sorte. Não aceita a alegria plena e recusa o que de bom lhe acontece. Se culpa pelas benções e se desculpa pelas vitórias...
Fabíola Simões (Via Facebook)
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