Imagem: Alan Kirk
Da afligente saudade que vergasta
De um tempo ido que te amou
Evocas sem manto que te afaga
Um amado tempo que passou.
Vês a branda luz que já te aclara
Essa suave senhora do tempo
Reluzente, esparge em tua alma
Sementes de paz ao teu momento.
Busca em teu íntimo um relicário
Em que guardes os instantes de doçura
E da afligente saudade que fustiga
Brotará doces lembranças de ternura.
De um tempo ido que te amou
Evocas sem manto que te afaga
Um amado tempo que passou.
Vês a branda luz que já te aclara
Essa suave senhora do tempo
Reluzente, esparge em tua alma
Sementes de paz ao teu momento.
Busca em teu íntimo um relicário
Em que guardes os instantes de doçura
E da afligente saudade que fustiga
Brotará doces lembranças de ternura.
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